Aqueles olhos azuis, bisbilhoteiros,
revelam-me segredos do ar
e o que ele não percebe:
 
***penso e não existo,
      percorro a Floresta Negra Heideggeriana
      sem candeeiros ou Virgílios,
      e, abrindo clareiras ou turvações,
             morro-me de mim.
 
      Carrego algas e dropo piratas,
tenho na pele alucinada corais e sais
das marés de sizígia.
 
 
Ana Liss
Enviado por Ana Liss em 16/08/2016
Código do texto: T5730629
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