ILUSÕES! ONDE AS DEIXEI?
Não sei onde deixei
Minha derradeira ilusão.
Não posso ficar sem ela!
Por causa dela,
Minha derradeira ilusão.
Não posso ficar sem ela!
Por causa dela,
Percorro todos os recantos,
Procurando em cada canto,
Algum fragmento que restou!
Preciso deste pedaço
Antes que me invada o cansaço
De construir outro castelo,
Mesmo que não seja tão belo!
Pode ser à beira do mar,
De ondas ou de areia...
Nele deixarei acesa a candeia,
para nunca mais perder
tão precioso lugar!
Só a ilusão pode devolver
a minha razão de viver,
e reescrever o verbo amar!
Algum fragmento que restou!
Preciso deste pedaço
Antes que me invada o cansaço
De construir outro castelo,
Mesmo que não seja tão belo!
Pode ser à beira do mar,
De ondas ou de areia...
Nele deixarei acesa a candeia,
para nunca mais perder
tão precioso lugar!
Só a ilusão pode devolver
a minha razão de viver,
e reescrever o verbo amar!
Naget, set. 2014.
Reeditado em Julho de 2016