Em meio ao caos
( por onde passeiam os meus pensamentos)
vive um moço a espalhar utopias e pedras ,
a regar, com sêmens e negros lumes,
os acordes dos últimos pássaros que sobrevoam as manhãs.
Dói-me a fertilidade do caos,
derramo todas as utopias nos abismos,
“Adeus, Infinito Breve, perdido de meu coração”,
e os ecos dos universos me sorriem
em um contingente aperto de mão.
( por onde passeiam os meus pensamentos)
vive um moço a espalhar utopias e pedras ,
a regar, com sêmens e negros lumes,
os acordes dos últimos pássaros que sobrevoam as manhãs.
Dói-me a fertilidade do caos,
derramo todas as utopias nos abismos,
“Adeus, Infinito Breve, perdido de meu coração”,
e os ecos dos universos me sorriem
em um contingente aperto de mão.