A vida é bela
nos semblantes dos girassóis.
Levo inflorescências
em pontes assombradas
por minguadas concretudes...
Esquivo-me
do banquete gravitrópico
que me chega contra a oposta cruzada...
(que náusea, tolo cão)!
... e com a corola voltada para o sol,
que suposta sombra pode impedir o giro
arquitetado pela exata luz cotidiana?