A vida é bela
nos semblantes dos girassóis.
Levo inflorescências
em pontes assombradas
por minguadas concretudes...

Esquivo-me
do  banquete gravitrópico
que me chega contra a oposta cruzada...
(que náusea, tolo cão)!
...  e com  a corola voltada para o sol,
que suposta sombra pode impedir o giro
arquitetado pela exata luz cotidiana?
Ana Liss
Enviado por Ana Liss em 11/05/2016
Reeditado em 12/05/2016
Código do texto: T5632734
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