Que o Vento conduza a si próprio;
leve
em seu outeiro
o que se pende em galhos e farpas,
!Que fique em mim o que há de mim mesma!
 roube-me, impetuoso,
 toda a saga
(que

me
desloca)
dos tépidos ventos hiberneiros.
Ana Liss
Enviado por Ana Liss em 07/05/2016
Reeditado em 07/05/2016
Código do texto: T5627908
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