Que o Vento conduza a si próprio;
leve
em seu outeiro
o que se pende em galhos e farpas,
!Que fique em mim o que há de mim mesma!
roube-me, impetuoso,
toda a saga
(que
me
desloca)
dos tépidos ventos hiberneiros.
leve
em seu outeiro
o que se pende em galhos e farpas,
!Que fique em mim o que há de mim mesma!
roube-me, impetuoso,
toda a saga
(que
me
desloca)
dos tépidos ventos hiberneiros.