MEU MUNDO INSÓLITO
No compasso de uma intolerância dentro de mim domesticada
Meu olhar se perde nas profundezas de uma natureza insólita
Tentando esquecer as linhas sinuosas de uma vida demarcada
Por laços contrafeitos, sugerem a imitação de um prognóstico
Que se aventura ao léu de uma ilusão que se vê antecipada
Curvando-se aos apelos de idealizados e estranhos estereótipos
Buscando atingir o topo para onde conduz uma longa estrada
Estreita, misteriosa e habitada por desconhecidos protótipos
Deixando uma vida inteira resumida, que se desnuda calada
Seguindo para um mundo desconhecido, rude, cruel e inóspito
Que, para onde quer que se caminhe, não se chega a nada
Fugazes pensamentos sobre a viabilidade do meu propósito
Certo ou errado são premissas costumeiras muito propagadas
Quando o cerne de tudo de repente se acumula em um depósito
Triste fim à vista de um começo ou recomeço são idéias alardeadas
Que nem de longe podem aferir a mentira que esconde o óbvio
A mercê das subjetividades que obscurecem as verdades mascaradas
Interpretam meu mundo interior como se ele fosse um mero relógio....
Obs,: O que exala da nossa alma muitas vezes são inetelegíveis! Talvez, nesses casos, a poesia esteja para o poeta, assim como um quadro do Van Gogh está para a pintura ou Frida Kahlo!
No compasso de uma intolerância dentro de mim domesticada
Meu olhar se perde nas profundezas de uma natureza insólita
Tentando esquecer as linhas sinuosas de uma vida demarcada
Por laços contrafeitos, sugerem a imitação de um prognóstico
Que se aventura ao léu de uma ilusão que se vê antecipada
Curvando-se aos apelos de idealizados e estranhos estereótipos
Buscando atingir o topo para onde conduz uma longa estrada
Estreita, misteriosa e habitada por desconhecidos protótipos
Deixando uma vida inteira resumida, que se desnuda calada
Seguindo para um mundo desconhecido, rude, cruel e inóspito
Que, para onde quer que se caminhe, não se chega a nada
Fugazes pensamentos sobre a viabilidade do meu propósito
Certo ou errado são premissas costumeiras muito propagadas
Quando o cerne de tudo de repente se acumula em um depósito
Triste fim à vista de um começo ou recomeço são idéias alardeadas
Que nem de longe podem aferir a mentira que esconde o óbvio
A mercê das subjetividades que obscurecem as verdades mascaradas
Interpretam meu mundo interior como se ele fosse um mero relógio....
Obs,: O que exala da nossa alma muitas vezes são inetelegíveis! Talvez, nesses casos, a poesia esteja para o poeta, assim como um quadro do Van Gogh está para a pintura ou Frida Kahlo!