Em meu quarto,
entre penumbras calmas,
trepida lumes de coisas mortas.
Abro as janelas e tudo tem a lucidez das naus idas,
vivas, em uma paz que se dá distante
das coisas que insana o quarto em que penumbro
os restos de plumas de gaivotas desenhadas nas paredes.
entre penumbras calmas,
trepida lumes de coisas mortas.
Abro as janelas e tudo tem a lucidez das naus idas,
vivas, em uma paz que se dá distante
das coisas que insana o quarto em que penumbro
os restos de plumas de gaivotas desenhadas nas paredes.