Gardênia
Tocada pelo vento da tristeza,
A dor alvoroça-se posto a mesa.
De Sorte amarga e Malfazeja,
A lança em teu peito assim Dardeja.
Pelas noites e cartas sem Amor,
Cultiva-te, ainda és Flor.
Vinde bela, ímpeto a se recompor,
Do teu triste rastro, feito em tanta dor.