Na guarda de um anjo
Meu anjo da guarda
Tu és mesmo um anjo?
Gosto de pensar que sim,
Logo, (e rogo) como tal...
...Existes pra mim
Esse "meu", anjo, é uma ideia
Não se divisa o horizonte
Parte ápice do que inventei
Luta muito além dos montes
Fluindo sobre a minha fronte
Distraindo-me com sua tez
Perdoe-me, anjo, eu saber
Que nada sei de você
Não obstante, eu tentei
És minha causa perdida
Há algum tempo inserida
Nos poemas que criei
São resquícios dessa ideia
Pegadas energizadas
Parcos indícios de um nada
Que lido em onomatopeias
Inalcançável em matéria
Por essa ignóbil alma
Que roga paciência e calma
Pra essa sua panaceia
Meu anjo da guarda
Tu és mesmo um anjo?
Gosto de pensar que sim,
Logo, (e rogo) como tal...
...Existes pra mim
Esse "meu", anjo, é uma ideia
Não se divisa o horizonte
Parte ápice do que inventei
Luta muito além dos montes
Fluindo sobre a minha fronte
Distraindo-me com sua tez
Perdoe-me, anjo, eu saber
Que nada sei de você
Não obstante, eu tentei
És minha causa perdida
Há algum tempo inserida
Nos poemas que criei
São resquícios dessa ideia
Pegadas energizadas
Parcos indícios de um nada
Que lido em onomatopeias
Inalcançável em matéria
Por essa ignóbil alma
Que roga paciência e calma
Pra essa sua panaceia