Eco à-toa
Outrora, França às claras
Alegria de Reis soberbos
Gemidos do sol solitário
Infernos de Dante e, sempre
um pensamento insalubre
Decompõe-se o navio de vinhos
nesse reino donde nada se leva...
nem saberíamos do vírus
na dramaticidade das novelas
Ora, indo palavras
Índios e índoles
Entre as neblinas
São tantos os mutilados
em Guernica e Espanha
Ah, nem mais torre Eiffel
têmporas ou tempo-ranço
Nenhuma consciência
nesse canto sem pranto
nada, nada de acalanto
ao Hominis em silêncio
aos gritos pelo Atacama
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Interação do Mestre Jacó Filho
No uso da sabedoria,
O ouro jamais perdeu...
Sabe-se-la quem morreu,
Nesse jogo de tirania...
Obrigado Mestre!