Liberum-Delirium LI
Ó dons... ziriguidons
Flauta-doce e filarmônicas
Ah, flagelos do mundo?
Numa redoma, nem pensar!
Mas que Rei desnudo
Nos confins dessa redoma?
Qual Rato-real
Inda vive por lá?
Que venham aromas...
Os Gênios do Bem
Armados de consciência
Razão harpas e rumbas
Oh! desde quando
Há veleiros podres
Na travessia desse bojo?
Em vero, veleidades
Cidades sob absintos
E, presságios no horto