Liberum-Delirium L
Por que vossas ventas aveludadas?
Por tempestades passageiras...
Que sentinela há em vosso Reino?
Doravante, pedaços de procela
Necessários por grutas e becos
Cinzas de todos os cinzeiros
Vosso grito imaturo...
Vossa armadura caduca
Na pele dum cordeiro
Qual manada Ceará
Mais do que matilha?
Que lobo assoprará a candeia?
E o cálculo-renal! sabe-se lá?
Nem aves nem evidências
Ou, Eva com dermatite
Sobre o cavalo-de-fogo
Nos meridianos da insônia
À porta da labirintite