Liberum-Delirium XXXVII
Sempre há uma luz
Fora da caverna
Quando do nada...
Nada! em absoluto!
No silêncio das vulvas
Em devaneios vulgares
Nos puteiros
Com suas bússolas
E, putas com putares
Se era de noite
Ou de dia...
Ninguém mais sabia
E o que se sabia
Era o mijo verde
Que descia pela pia
Inda o sol espirrado
Pelas frestas da consciência
Mas, que juízo teríamos?