Liberum-Delirium XXXI
Pra todas as asneiras...
Vermífugo em aerossol
Era assim... sempre foi assim!
Assim não? que seja toicinho
Assado na pedra dura
Vosso dedo-duro nos motins
Jardins de bonsais assassinos
Açoites em Assírios asininos
Numa cristaleira aos cupins
Doutro modo, reinventa-se
A roda, o rádio e a radiola
Mas claro que há a pirataria!
Doravante, novos sabores
Bocas, babeis e badalos
Sinos de vozes roucas
Os suínos da Suíça sideral
Ah, essa porcaria in-textual
Sempre em desatino banal
Em vão, ossos da radiografia
Se mineralizam ante aos
Olhares da anta no bacanal