Xeque-mate
Lembro-me dos mustangs em galopes voadores
Lembro-me de martelos em golpes violentos
Das noites e das viagens com benzedrina
E dos rituais de sacrifícios do que não pode morrer
Lembro-me dos versos pálidos, sangrando
E das mesquitas dos corações mofados
Lembro da cidadela sendo mais uma vez devorada
E da rainha sacrificada em troca de um mero xeque-mate.