Liberum-Delirium VIII
Farsas no Éden?! nem pensar!
Filarmônicas! Mui menos
Que seja subsolo sagrado
Infestado de esqueletos
Ei... Seu Zé! adonde estais
A levar essa charrete?
Pois, estejas repleta de vermes...
E, quantos cântaros necessários
Todos cheios de ilusões
Ora mais essa? de repente
Outro rumo... outras Romas...
Ah, Império de-lirium!
Mais a gosma nefasta
Na boca dos que
Se dizem impolutos
Também o pulo das pulgas
Sobre a ponte que liga
Nenhures a lugar nenhum