Liberum-Delirium II
Em silêncio dá-se o tino...
Todo gado é justo
Mas com a carne putrefata
Ajustando-se aos abutres
Que rosnam o dia inteiro...
Que haja tinteiro e papiro
Na frota das sanguessugas
Morus fadado às utopias
Pias pra batismos no fogo
Uns desertos
Outros incestos
No cesto de-lirium
Bem depois da sandice
Haraquiri no harém
Vosmecê é ninguém
No Império de Ladrões...
Absolutamente!!! Mentira!
Inda Ninfetas e niilismos