Ecos Da Alma
Tão pequeno és tu que reluz como gigante na imensidão...
Vejo tuas linhas, teus poemas, sonetos e versos
Ah! como são belos teus olhos perdidos no universo!
Como é precioso teu coração
e como são venustas tuas emoções!
há quem contemple com devotado zelo tuas inspirações?
Sou cruel contigo quando me buscas no espelho
sempre deixo que veja somente meus defeitos!
Nessa lida, algum dia, disse que te amo?
Eu te vi sangrar no estreito da vida
vi tuas lagrimas caírem borrando tua poesia...
eu vi, fazer de teu sangue a tinta
arte com tua dor, paz com teu furor!
Te vi assassinar a lei da física
se desdobrando, existindo aqui e acolá
no encargo de quem, de qualquer coisa, precisa!
E na arena fria foste a fera e o gladiador
No trono foste imperador e o plebeu que se ajoelhou
eu te vi eterno e também te vi morrer
Escutei teu dilema do "ser ou não ser"
Eu fui golpeado por cada lagrima que tu engoliu
tantas vezes me vi a ponto de morrer afogado
em cada tormento que no teu peito era sepultado...
Eu fiz revolução contigo
eras tu o dedo no gatilho
e eu o eco seco do estampido
Eu fui a espada, que sem dó
tu enterrou no coração do cupido!
Eu fiquei rouco em cada grito
me mostrei nos cantos de tua boca
quando a ira te cegava os olhos
e tu, sobre teu inimigo, como fera,
avançava carnívora e louca!
Sou teu equilíbrio quado bailas com Shiva
Sou as contas de teu rosário
enumeras contas formando uma só oração bendita!
Sou os calos de tua testa
Que nasceu de tua ousadia
não esconde os cabelos
deita a cabeça no chão
e como filho homem de Abraão, entoa o teu hino!
Eu me alegro com tua sabedoria
e te breco quando se comporta
como levado e curioso menino!
Chore poeta...Chore...
As lagrimas dos grandes fertilizam a Terra!
Chore... Eu estou ao teu lado...
Sou teu "eu" suplantado no ego de Narciso
o belo que por si mesmo é apaixonado!
Estou sempre em alerta
pois sou tua verve de poeta
mortal como a lamina do samurai
mas ainda sim tua aparição mais bela!
Vista-se com tua reluzente armadura
não tenha medo de teu pesado elmo
E não delegue ao ofício da maldade tua espada...
Extensão de seu braço, mago livre do Gênero carnal
Tua espada pesa tanto porque sua lamina é sobrenatural!
Avante Guerreiro da lua
cuja estrela da manhã ilumina os passos...
Avante filho das venturas!
Veja que a vida cintila por toda parte
fulgurante remédio para as agruras!
Tão belo são teus olhos que se perdem na imensidão...
Tão fortificante é tua cautela
e teu zelo perante a ignorância do que na frente nos espera!
Já disse, algum dia, o quanto amo-te?
Sou teu reflexo e contigo falo agora:
Avante poeta, Tal como és, eu te amo...
Dentre todas as minhas estadias na Terra
é, tua passagem por ela, a mais bela!
Avante filho do sol, tutelado da lua
o futuro do futuro nos espera!
Eu Sou Thoreserc Tua alma fidedigna de Poeta!
Tão pequeno és tu que reluz como gigante na imensidão...
Vejo tuas linhas, teus poemas, sonetos e versos
Ah! como são belos teus olhos perdidos no universo!
Como é precioso teu coração
e como são venustas tuas emoções!
há quem contemple com devotado zelo tuas inspirações?
Sou cruel contigo quando me buscas no espelho
sempre deixo que veja somente meus defeitos!
Nessa lida, algum dia, disse que te amo?
Eu te vi sangrar no estreito da vida
vi tuas lagrimas caírem borrando tua poesia...
eu vi, fazer de teu sangue a tinta
arte com tua dor, paz com teu furor!
Te vi assassinar a lei da física
se desdobrando, existindo aqui e acolá
no encargo de quem, de qualquer coisa, precisa!
E na arena fria foste a fera e o gladiador
No trono foste imperador e o plebeu que se ajoelhou
eu te vi eterno e também te vi morrer
Escutei teu dilema do "ser ou não ser"
Eu fui golpeado por cada lagrima que tu engoliu
tantas vezes me vi a ponto de morrer afogado
em cada tormento que no teu peito era sepultado...
Eu fiz revolução contigo
eras tu o dedo no gatilho
e eu o eco seco do estampido
Eu fui a espada, que sem dó
tu enterrou no coração do cupido!
Eu fiquei rouco em cada grito
me mostrei nos cantos de tua boca
quando a ira te cegava os olhos
e tu, sobre teu inimigo, como fera,
avançava carnívora e louca!
Sou teu equilíbrio quado bailas com Shiva
Sou as contas de teu rosário
enumeras contas formando uma só oração bendita!
Sou os calos de tua testa
Que nasceu de tua ousadia
não esconde os cabelos
deita a cabeça no chão
e como filho homem de Abraão, entoa o teu hino!
Eu me alegro com tua sabedoria
e te breco quando se comporta
como levado e curioso menino!
Chore poeta...Chore...
As lagrimas dos grandes fertilizam a Terra!
Chore... Eu estou ao teu lado...
Sou teu "eu" suplantado no ego de Narciso
o belo que por si mesmo é apaixonado!
Estou sempre em alerta
pois sou tua verve de poeta
mortal como a lamina do samurai
mas ainda sim tua aparição mais bela!
Vista-se com tua reluzente armadura
não tenha medo de teu pesado elmo
E não delegue ao ofício da maldade tua espada...
Extensão de seu braço, mago livre do Gênero carnal
Tua espada pesa tanto porque sua lamina é sobrenatural!
Avante Guerreiro da lua
cuja estrela da manhã ilumina os passos...
Avante filho das venturas!
Veja que a vida cintila por toda parte
fulgurante remédio para as agruras!
Tão belo são teus olhos que se perdem na imensidão...
Tão fortificante é tua cautela
e teu zelo perante a ignorância do que na frente nos espera!
Já disse, algum dia, o quanto amo-te?
Sou teu reflexo e contigo falo agora:
Avante poeta, Tal como és, eu te amo...
Dentre todas as minhas estadias na Terra
é, tua passagem por ela, a mais bela!
Avante filho do sol, tutelado da lua
o futuro do futuro nos espera!
Eu Sou Thoreserc Tua alma fidedigna de Poeta!