Peregrino.
Cá peado por esta emoção,
Abro o peito na cachoeira,
Este avesso que criva a ruda!
Abismante encrua minha pele.
Não, não, forrais ó maldita dina;
Este selo que lavras neste dorso,
Inquieta sois endiabrada.
Por menores que fores cretina.
Perambulas sozinha no denso,
À este escaravelho de esqueleto;
De traça aça nas traquinagens.
Cabulado de peregrino avergalhado,
Na lira azul que ali tocava,
Dos ajeito de minhas palavras!