Transcrevo.
Transcrevo cartas do punho à atenção,
Pois ouço o mundo se queixando;
Busco naquele o ser chamado!
As vezes outra alma me escuta.
Não é a solidão de minha voz,
A beirar as portas deste holocausto!
Não adianta negar em você.
Pois os anjos terçam asas suspensas.
E desvendam nos oceanos, ranhuras,
Sobre um barro de areia negra;
O verso e a transição passada.
Quantas vezes me escutastes sorrindo,
Em alma que chora no teu espírito?
Atando, seus caminhos nos meus traços!