LABIRINTO
Tem vezes que a poesia
É meu grito de socorro
Não tenho medo de nada
No caminho que percorro
Apenas o ser humano
Causa-me medo e tristeza
Pois suas atitudes
Sufocam minha presteza
Partido de sentimentos
Recluso na solidão
Amarguras, dessabores
Invadem meu coração
Vagando por ai a esmo
Longe do porto seguro
Esqueço o rumo certo
Nesse labirinto escuro.
Tem vezes que a poesia
É meu grito de socorro
Não tenho medo de nada
No caminho que percorro
Apenas o ser humano
Causa-me medo e tristeza
Pois suas atitudes
Sufocam minha presteza
Partido de sentimentos
Recluso na solidão
Amarguras, dessabores
Invadem meu coração
Vagando por ai a esmo
Longe do porto seguro
Esqueço o rumo certo
Nesse labirinto escuro.