Mãe Terra .
Mãe Terra teu ar assopra em mares de vozes!
Pergaminhos de santos das curvas nos séculos;
O transcender da vida em labirintos dos infernos'
Jorrante és teu sangue de minha alvorada crua.
Reiteras o escarlate em teus chãos passas o ter;
Á de hortênsia é tua voz que beiram no penhasco!
Navegues nas plumas dos arcanjos a tua luz infinita"
Entendei-me o grito do desafogo de meus nuances.
Arraste-a vós, centopeia ferida à mil patas passadas!
Ilusão é o dia do faisão que adormece, nas asas dos
céus em confidências aos frios pela tâmara saborosa.
Ordenai Mãe Terra o viver das escravidões aos seres,
Exórdio no sal de estátuas aos cobres porosos nos dias;
E deixes no ventre o consumir (à) sábios suas proezas.