Cândido e Candura .
Cândido e Candura , bramido sórdido e contido nas estrelas ,
Premido límpido sentido que se banha dos aromas cruéis ...
Indaga-me tua textura o flor de minha aura aclamada entre
as árvores , semeando uma raiz , desencontrando as nuvens .
Um dia se partiu , três dias vieram ao teu silêncio raiou ,
Um pedaço do rio desabou , sem chuvas de molhadas a um !
Retire donde , repunha o que não se brinda à dois anéis ?
Anabi confusa ao temente esquipar coração soberbo alvo .
Fingida balbúrdia ardilão , como réu do saber , tristes auroras ;
Desenhai as chamas do lírico trépido atroz , sobre as plumas ;
Erga-se de tu , tombe a raiz que semeia a vida anciã do mover .
Empireuma na calmaria que desdém o instante que se afliges aos
teus dias , pressente a fruta doce da sua videira pelo desamor ~
Tu sabes ? Tinto são os dias que o tornastes , Cândido e Candura .