Relógio mole.
O sopro. Um nome.
Uma meia solta. de outra cor...
Apenas a derme. A pele eriçada.
O calor ensopado. O deserto.
E o cetim do beijo após os dentes...
Apenas a mão. Não a seda.
Nem a prosa apressada...
Apenas um vento em parte incerta.
E uma rara fragrância perceptível E a canção do universo.
Dançando. E o mar dos olhos. Inundando-se...
Apenas um ponteiro desbotado.
derretido...
E este vagaroso do dia
de amarelo aberto. Que de tão mole
Persiste...