DE VERSO EM VERSO
Eu sou como a borboleta,
liberdade que me cabe,
qualquer vento a estraçalha...
Aparas deste destino,
condena-me a pó do tempo,
não sei pra onde fugir...
Quem sabe a metamorfose,
desta ilusão que é o verso,
forje-me um outro universo!