Interpretação .

Perante a morte do corvo alado da própria iniquidade de ser .

Trovejam barreiras do espírito brando pelo salvar de sua alma ,

caem em agonias ditadas em um rio de estrada sem as curvas

que alongam seus peitos , produzindo o medo do real infinito ...

Pelo estado de alerta nas nuvens que vem cegas as noites ,

pela a erige real uivam os lobos brancos pelo medo da lua

que se escondem as orquídeas singelas com seus bálsamos

que enlouquecem as vegetações na grama seca dos dias ...

Soberano transplantar do juízo ao caliente sábio de sua jornada .

Infidelidades d'almas que erram caminhos a procuram dos céus !

Durante as tempestades de folhas verdes , agonizantes aos corpos .

No acaso agrado de suas transgressões das justiças sórdidas ao

pacto da lua entre o sol por suas horas iguais , dizendo a todos !

Semente invade sua interpretação dispersado entre belas rosas .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 12/12/2014
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