A Terra de ponta cabeça
Vulcões lançados aso mares
carros andando aos ares.
pessoas comento crostas
E, envenenando o próprio fígado.
O Castigo sem demora,
Apenas no cubismo de meu coração triangular.
Sou medo sarcasmo em mim mesma.
Sou aquela que vive em sonhos,
E, componho a obra de Picasso,
No artítico de minha guerra.
Desmonto os quadrinhos de meus medos,
E, assumo a vida com desdém.
No trem da impunidade sou poeta pronta ao gótico do contempórâneo.
Sou apenas um mero, acaso, que define o hoje,
E, a criança que jamais cresceu.
Vulcões lançados aso mares
carros andando aos ares.
pessoas comento crostas
E, envenenando o próprio fígado.
O Castigo sem demora,
Apenas no cubismo de meu coração triangular.
Sou medo sarcasmo em mim mesma.
Sou aquela que vive em sonhos,
E, componho a obra de Picasso,
No artítico de minha guerra.
Desmonto os quadrinhos de meus medos,
E, assumo a vida com desdém.
No trem da impunidade sou poeta pronta ao gótico do contempórâneo.
Sou apenas um mero, acaso, que define o hoje,
E, a criança que jamais cresceu.