2300 d.C.
Na avenida vinte e seis, neons ofuscam a visão,
No céu, arranha-céus que desafiam a gravidade,
Nas ruas, transeuntes que se alienam ao trivial,
No mais, o comum sem singularidade!
Carros que trafegam sobre as cabeças,
Pessoas teletransportadas à sua frente.
Comidas radioativas que exalam odores sintéticos,
No mais, nada mais de diferente!
Na esquina, uma borboleta de metal,
No firmamento, uma infinita aurora boreal.
Nas calçadas, homens, mulheres e raciocínio artificial,
No mais, nada de tão incomum ou especial!
Conexões e sobrevida num mundo sem fronteiras,
Morre-se no mundo ingrato e material.
Utopia sem receio e individualista,
Num ambiente obscuro e virtual!
Nos corações, sentimento vazio e incerto,
Na alma, um inquieto desejo de se encontrar.
Entre tantos seres humanos cibernéticos,
Nunca se ouvir a palavra...amar!
Na avenida vinte e seis, neons ofuscam a visão,
No céu, arranha-céus que desafiam a gravidade,
Nas ruas, transeuntes que se alienam ao trivial,
No mais, o comum sem singularidade!
Carros que trafegam sobre as cabeças,
Pessoas teletransportadas à sua frente.
Comidas radioativas que exalam odores sintéticos,
No mais, nada mais de diferente!
Na esquina, uma borboleta de metal,
No firmamento, uma infinita aurora boreal.
Nas calçadas, homens, mulheres e raciocínio artificial,
No mais, nada de tão incomum ou especial!
Conexões e sobrevida num mundo sem fronteiras,
Morre-se no mundo ingrato e material.
Utopia sem receio e individualista,
Num ambiente obscuro e virtual!
Nos corações, sentimento vazio e incerto,
Na alma, um inquieto desejo de se encontrar.
Entre tantos seres humanos cibernéticos,
Nunca se ouvir a palavra...amar!