A vítima do universo
"De tanta ilusão e tristeza o homem
Inevitavelmente mergulhou em um
Sombrio buraco negro
Desmaterializando sua alma por
Inteiro, desintegrando seus
Pequenos sonhos e alegrias
O cosmo aos poucos, usurpou
Seus últimos suspiros
Serial Killer sem piedade e razão,
Cercado de estrelas suicidas
Prontas para explodir,
E cometas que cospem fogo,
Uma maravilha no espaço
Exuberante e ao mesmo tempo
Cruel com o homem,
Decompondo o seu corpo
Em minúsculas partículas
Tendo assim um fim trágico”
(criado em 2011, primeira poesia da minha vida)