Ponto cego, necessidade de exposição.
Estou mergulhado no esconderijo social subterrâneo.
Por um momento deixei o iceberg dos hipócritas;
Somos todos.
Saí de lá do alto da exposição
...Dos bens nascidos das finanças.
Deste posto observo o mundo pela raiz.
Vejo as vitimas histéricas de Salpêtrière,
Os presos políticos andam nus
Os filhos das mães de maio estão todos aqui!
...Esta tudo aqui pessoal;
Sou capaz de ver os mortos desfilarem!
Prisão indeterminada
Sociedade auto-regulamentando seus convivas;
Seu lugar
Diga-se de passagem, devido lugar da coisa.
Daqui do subterrâneo posso aplaudir.
Hurra, viva, viva!..?