Poeta assassino
Quem o via
Na poesia,
Imerso.
Não imaginária
Que ele era...
Um monstro cruel.
Para cada cadáver
Que produzia,
Um verso
Surgia...no papel
Quem o via
Na poesia,
Imerso.
Não imaginária
Que ele era...
Um monstro cruel.
Para cada cadáver
Que produzia,
Um verso
Surgia...no papel