METABOLIZADA
à pedra do tempo,
às dores de JÓ,
me desfaço em pó...
a ilusão, alimento...
pranto, o meu unguento...
ais as minhas preces...
sob céu de amianto,
dispo as velhas vestes...
depois sou poesia,
espalhada ao vento...
canção de alegria...
do inferno, isento...