Nave Mãe
Ver o que não se pode ver
além do horizonte do infinito
Ouvir a melodia que não se ouve
na agonia...
Sonhar o sonho mais bonito
e ver renascer na imensa fonte de água viva
o amor....
Tocar além do toque mais íntimo
sentir nas pontas dos dedos
o veludo das cores de um quadro antigo
Pintar a aquarela contemporânea
entre as sedas do que foi esquecido
Um mundo diferente no que é parecido!
Olhar o céu
perder-se nos mistérios
encontrar-se preso no véu
véu da vaidade humana
do vinho uma gana
da liberdade profana
de não olhar o céu
E quem pode?
me diz quem pode
sentir o sol queimar
e não pensar
Que uma estrela
Contenção de explosão
A morte ostentando vida
rodopia acima de nossas cabeças altivas...
Não ver o que se pode ver
não sentir as barras desta prisão
ignorância, ódio e infâmia
bloqueado os sentidos
enegrecendo o coração...
Em meio a esta selva de gente
sou um andarilho penitente
uma expressão do criador
um viajante do espaço
banido para o mundo azul
uma esfera liquida
tão linda, espaço a fora perdida...
Eu um viajante do espaço
Um instante de arte do criador...
Uma nave mãe sem piloto
Hoje é meu disco voador!
Ver o que não pode ver
além do horizonte do infinito
Ouvir a melodia que não se ouve
na agonia...
Sonhar o sonho mais bonito
e ver renascer na imensa fonte de água viva
o amor....
Ver o que não se pode ver
além do horizonte do infinito
Ouvir a melodia que não se ouve
na agonia...
Sonhar o sonho mais bonito
e ver renascer na imensa fonte de água viva
o amor....
Tocar além do toque mais íntimo
sentir nas pontas dos dedos
o veludo das cores de um quadro antigo
Pintar a aquarela contemporânea
entre as sedas do que foi esquecido
Um mundo diferente no que é parecido!
Olhar o céu
perder-se nos mistérios
encontrar-se preso no véu
véu da vaidade humana
do vinho uma gana
da liberdade profana
de não olhar o céu
E quem pode?
me diz quem pode
sentir o sol queimar
e não pensar
Que uma estrela
Contenção de explosão
A morte ostentando vida
rodopia acima de nossas cabeças altivas...
Não ver o que se pode ver
não sentir as barras desta prisão
ignorância, ódio e infâmia
bloqueado os sentidos
enegrecendo o coração...
Em meio a esta selva de gente
sou um andarilho penitente
uma expressão do criador
um viajante do espaço
banido para o mundo azul
uma esfera liquida
tão linda, espaço a fora perdida...
Eu um viajante do espaço
Um instante de arte do criador...
Uma nave mãe sem piloto
Hoje é meu disco voador!
Ver o que não pode ver
além do horizonte do infinito
Ouvir a melodia que não se ouve
na agonia...
Sonhar o sonho mais bonito
e ver renascer na imensa fonte de água viva
o amor....