Minha poesia vivida...
Na memória da minha pele...
Entre a emoção e a razão...
Entre a loucura do desejo de seguir...
Do escrever com a pena molhada
Em tinteiros surreais
Vive a poesia gravada, cravada em mim...
Letras garrafais abstratas das lembranças...
Que são grãos de poeiras...
Ou pó do lamento...
Fosso da minha criação mental...
Onde o amor é uma rosa
Que tem que ser regada...
Aveludada pelos sentimentos de continuidade...
Pousadas nas 7 janelas do coração,
Destas 7 janelas
Umas sangram outras não...
Gaivotas que recolhem as asas
E lamentam um sentir que ainda é imenso...
No lamento infinito
De não poder ter o direito de amar...
No alto do MonteRR sinto
A terra tremer e respirar...
Na inspiração que esparge de mim...
No celeiro dourado das letras...
Onde as veias e artéreas
Sangram em poesia...
No transbordar de uma mente
Quente da emoção vivente...
Nas florestas amazônidas das palavras...
Onde minh'alma viva
Escrevem letras vivas em ti...
A brisa da memoria
Acende o fogo do acalorado ser...
Preso na gaiola do tempo dum carma viver...
Donde tenta ouvi do silêncio um AMO-TE...
Para na janela do tempo
E do espaço poder aprender...
Amadurecendo a fruta mental
Na consciência de um amanhecer...
E tenta viver ainda
Que no silêncio do habitat...
Amando no silenciar do âmago vivificado
Na memória da pele em poesia...
Na memória da minha pele...
Entre a emoção e a razão...
Entre a loucura do desejo de seguir...
Do escrever com a pena molhada
Em tinteiros surreais
Vive a poesia gravada, cravada em mim...
Letras garrafais abstratas das lembranças...
Que são grãos de poeiras...
Ou pó do lamento...
Fosso da minha criação mental...
Onde o amor é uma rosa
Que tem que ser regada...
Aveludada pelos sentimentos de continuidade...
Pousadas nas 7 janelas do coração,
Destas 7 janelas
Umas sangram outras não...
Gaivotas que recolhem as asas
E lamentam um sentir que ainda é imenso...
No lamento infinito
De não poder ter o direito de amar...
No alto do MonteRR sinto
A terra tremer e respirar...
Na inspiração que esparge de mim...
No celeiro dourado das letras...
Onde as veias e artéreas
Sangram em poesia...
No transbordar de uma mente
Quente da emoção vivente...
Nas florestas amazônidas das palavras...
Onde minh'alma viva
Escrevem letras vivas em ti...
A brisa da memoria
Acende o fogo do acalorado ser...
Preso na gaiola do tempo dum carma viver...
Donde tenta ouvi do silêncio um AMO-TE...
Para na janela do tempo
E do espaço poder aprender...
Amadurecendo a fruta mental
Na consciência de um amanhecer...
E tenta viver ainda
Que no silêncio do habitat...
Amando no silenciar do âmago vivificado
Na memória da pele em poesia...