Um pingo de tinta aquarela
O viver da tela virtual
Arcoírisando o sentir em cores
De dourado e negro
Num pincel de tintas amarela e preta
Embelezando a tela em branco
Emoldurado em flores de laranjeira...
O som da chuva nas nuances do telhado...
Chuvas que pintam a tela
As nuances de um papel em branco
Gotículas de tinta fresca
Pintando o sete na estrela da boca
Som da poeira do celeiro das letras
Se fazendo arte na palma da mão...
Buscando as vertentes
Do deserto no papel amassado...
Donde as letras se fazem silabadas
Adocicando palavras para ti
Num papel jogado em letras garrafais
Num tom vinho aveludado
Ainda que o papel caminhe pelo deserto
De cores areia e dourado
Nas andanças que se fazem esperança...
Ainda assim, te quero perto de mim
Doce nômade do existir...
Te escrevo com lápis amarelo e preto
Nossos sonhos são castelos secretos
Nas areias que se fazem tempestades no deserto...
O viver da tela virtual
Arcoírisando o sentir em cores
De dourado e negro
Num pincel de tintas amarela e preta
Embelezando a tela em branco
Emoldurado em flores de laranjeira...
O som da chuva nas nuances do telhado...
Chuvas que pintam a tela
As nuances de um papel em branco
Gotículas de tinta fresca
Pintando o sete na estrela da boca
Som da poeira do celeiro das letras
Se fazendo arte na palma da mão...
Buscando as vertentes
Do deserto no papel amassado...
Donde as letras se fazem silabadas
Adocicando palavras para ti
Num papel jogado em letras garrafais
Num tom vinho aveludado
Ainda que o papel caminhe pelo deserto
De cores areia e dourado
Nas andanças que se fazem esperança...
Ainda assim, te quero perto de mim
Doce nômade do existir...
Te escrevo com lápis amarelo e preto
Nossos sonhos são castelos secretos
Nas areias que se fazem tempestades no deserto...