A imensidão do conhecimento

A face transpassa a transparência

No limite d’um espelho dualista d’água

Demonstrando o adverso do interior

O olhar de um olho? Ou a visão de uma alma.

Os risos retratam um abismo,

Uma solidão tão concreta quanto um mar de lágrimas discretas.

A mudança de uma intuição,

Olhares incertos...

Vejo convicções infundadas, mesmo que cheias de fundamentos.

Por isso agora estou a pensar, imaginar e especular

Degusto sonhos reais subjetivos

Noites de sentimentos, molduras de vidas.

Após segundos...

Tenho o resultado.

Pode-se saber sobre a existência.

Tudo o que supomos.

Nossos limites e nossas restrições

Somos imaturos

Somos insignificantes

Perante o conhecimento do eterno.

W Fortunato
Enviado por W Fortunato em 09/01/2014
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