A imensidão do conhecimento
A face transpassa a transparência
No limite d’um espelho dualista d’água
Demonstrando o adverso do interior
O olhar de um olho? Ou a visão de uma alma.
Os risos retratam um abismo,
Uma solidão tão concreta quanto um mar de lágrimas discretas.
A mudança de uma intuição,
Olhares incertos...
Vejo convicções infundadas, mesmo que cheias de fundamentos.
Por isso agora estou a pensar, imaginar e especular
Degusto sonhos reais subjetivos
Noites de sentimentos, molduras de vidas.
Após segundos...
Tenho o resultado.
Pode-se saber sobre a existência.
Tudo o que supomos.
Nossos limites e nossas restrições
Somos imaturos
Somos insignificantes
Perante o conhecimento do eterno.