O pequeno Billy
Ele anda pelo escuro,
Aprecia belas facas,
Tem os dedos longos,
E o rosto sem vida.
Ele observa a dama de preto,
Dançar e tirar seu belo vestido,
Sua mentora da morte,
Seu incentivo a os assassinatos,
É uma bela noite,
Vamos fazer arte amigo,
Com sua faca,
Ele cruza o escuro,
Sorrindo para as sombras.
Enquanto a luz da lua,
Ilumina sua lamina,
Lavada com muito sangue,
Sua dama se arruma...
Então é hora da arte,
Matar por diversão,
Por apenas prazer,
Mas não é culpa dele.
Ela o incentiva,
Realiza todos seus desejos,
Vira sua puta à noite,
E ele gosta...
Sua dama cheira morte,
Bebe sangue,
E se exista com a carnificina,
Antes andava em um cavalo preto,
Mas foi expulsa do grupo dos maiorais...
Ele a completa,
Ela lhe da o poder,
E assim eles caminham,
Suas vitimas mutiladas...
Em cada morte,
Uma nova satisfação,
Ela pediu...
Sua dama quer sangue,
De a ela e ela ti fará feliz,
Veja como quiser,
Eu mato e sou amado...
Com seus carinhos,
Posso correr nas sombras,
E ser silencioso,
Fazer seu sangue molhar meus sapatos...
Posso caçar como animal,
Por que ela diz que posso,
No carnaval,
A festa da carne...
Irei fazer uma grande chuva de sangue,
Para ela ficar feliz,
Minha dama de preto,
Que já foi amazona...
Gostamos do cheiro de sangue,
E de ver pessoas agonizar,
O desespero em seus olhos,
Imploram pela suas miseráveis vidas...
Minha lamina,
Atravessa escuro e carne,
Posso vela dançar,
No jardim dos cadáveres...
E nada vai nos separar,
Nem sua antiga cavalaria,
Ela é minha,
Minha dama de preto,
Para sempre com ela.
Cristiano Siqueira 28/12/13