SERENATA
Ela, em seus cabelos cor de lua
na árvore da vida sente a brisa
levar a cor da sua sorte
à escuridão de esperar a chegada
do amor nascer quando ela se pôr
e o sol escurecer.
E ela ainda nua orienta os pobres perdidos quase vestidos:
desbravadores, poetas ou vagabundos
que de acordo com os padrões tão atuais não se encontraram
e se encontram.