A SOLIDÃO DA FLOR


E veio ao olhar:
a solidão da flor.
A que segue em frente,
no caminho traçado no jardim,
o coração que guarda a poesia eterna,
as alturas das primaveras,
os ventos e as chuvas que não tem fim.

A mais dura noite que fragmenta o sonho,
a mais bela luz que possa trazer o futuro.
Solidão, essa espécie de sono
dos que deveriam ser alento e escudo.

Os amanheceres perscrutam os céus
se uma nova esperança nasceu.

Os ocasos se tornam asas
para voar para casa.



(Direitos autorais reservados).
Fotos: Super beautiful photos (fb )





 
Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 27/10/2013
Reeditado em 28/10/2013
Código do texto: T4544823
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