RELATIVO
Sou o avesso do verso
Sem métrica e rima
Que implode na garganta
E dissolve o sentido ilógico
Engolido com a saliva acre
Que expele palavras desconexas
Pulverizadas na surrealidade de que tudo
E nada é absolutamente relativo.
Denise Flor©
Sou o avesso do verso
Sem métrica e rima
Que implode na garganta
E dissolve o sentido ilógico
Engolido com a saliva acre
Que expele palavras desconexas
Pulverizadas na surrealidade de que tudo
E nada é absolutamente relativo.
Denise Flor©