trecho de Diatribe
Nos tempos da escuridão profusa,
Há que emprenhemos a mãe de todas as dores
Dará à luz a matula de cães abomináveis
E as barbas que antes eram proeminentes em seus queixos arquejados,
E pendiam por sobre o medo que impunham
Hoje cai vencida, e jaz sobre o fio da navalha!
Peço e clamo!
Conclamo o limiar da contramarcha,
Se a nova moldura não provém à pintura de novo símbolo e ordem,
Rasgão se abra na velha tela!
Incinere-se a velha cor!
Se possível ainda no leito do parto.
Insira-se o novo talhão,
e um rebuscar de cordas!
Matem as crias da dominação
Pois a leva de escravos matura em seus berços.
Pois amam e desejam a escravidão,
E dizem unânimes: Amém!