É verdade...o Poema se matou!
Não aguentou o bombardeio de tantas
Palavras de dor.
Versos escritos em um verdadeiro campo minado.
Insatisfeito com suas palavras
Carregadas com o peso da tristeza
Suplicou aínda por misericórdia
Ajoelhou-se diante do Poeta
Fez seu ultimo pedido
Por favor,apague minhas letras
Desfaça as palavras
Mude meus versos
Mas o Poeta continuou...
Então,o Poema sem saída
Vendo as Lágrimas do Poeta caindo
Sobre si,nelas se afundou...
Seus versos foram sumindo
Afogados na amargura
O Poema se matou!
Obrigada pelas lindas Interações
Não aguentou o bombardeio de tantas
Palavras de dor.
Versos escritos em um verdadeiro campo minado.
Insatisfeito com suas palavras
Carregadas com o peso da tristeza
Suplicou aínda por misericórdia
Ajoelhou-se diante do Poeta
Fez seu ultimo pedido
Por favor,apague minhas letras
Desfaça as palavras
Mude meus versos
Mas o Poeta continuou...
Então,o Poema sem saída
Vendo as Lágrimas do Poeta caindo
Sobre si,nelas se afundou...
Seus versos foram sumindo
Afogados na amargura
O Poema se matou!
Obrigada pelas lindas Interações
E tão triste ele se fez/ Carregado no meu ser/ Entre letras agonizava/ matando-se no meu ser./ Nos versos a insanidade/ abordavam tamanha dor/ Assim era o versar/ De uma rima sem razão./Triste pesar, ajoelha sobre o poeta/ triste implorava perdão/ Ao suicidar no seu leito/ letras grafadas em agonias/ Assim amargurado vivia o poema/ Quando matou-se dentro de mim.
- Eemanuel
/ Precisamos lutar para o poema salvar /Pois é a razão da historia existir /Nem que tenhamos que o antipoeta afogar /Sem o poema a magia deixa de existir /.
Lu Ribeiro
Lu Ribeiro
O poema coitadinho estava assim tão desesperado?/ Ele poderia ser um poema revolucionário/, mas preferiu ser um simples apaixonado./ Pela vida amargou desamores,/ chorou sem lágrimas, soluçou rancores/ e por causa de tanta tristeza,/ deu cabo com certeza de lindo versos impregnados de dores//
Você não pode deixar o Poema morrer.../ utilize da sua mágica, e o faça renascer.../ Diga-lhe que o Poeta precisa de sorrisos e lágrimas,/ para poder escrever... //
Amiga, lamento pelo fim do coitadinho/Cuidarei para que o meu não o queira imitar/Tenho-o visto arredio e tão tristinho/Foi muito bom você nos alertar/Que seria dos meus escritos/Pois meus poemas falam de dores/Para não mais lhes causar conflitos/Passarei a dedicá-los aos amores
Epitáfio: Aqui jaz um poema// deveras precipitado! //Não sabia, o coitado// que aquele que é poeta// tem a alma inquieta,// Hoje chora de dor,// amanhã, tem outro humor.// Bastava que esperasse// que ele o transformasse// num poema de amor!