O Martelo dos Pagãos
 
Ao suar dos sinos do destinos ouve-se um estrondo de pura "inveja",
abre-se como uma fenda a mais terrível praga dos Deuses da "Ira",
a natureza sempre nos traí buscando almas aos seus delírios de alta "soberba",

O que o martelo vê ele esmaga é apenas pregos enferrujados é sim o alimento da "gula" humana,
"avareza" esta em uma Sodoma cristalina aos olhos de sacerdotes pagãos,

Pode até se viver na mansão do mortos com "luxúria"
sem suor do trabalho,
não há camuflagem da ganancia, pois inala a fome,
come da pureza alheia sentado em pé de carvalho
onde mora a tua "preguiça",

mostre o "orgulho" aos seus membros desorelho
pois a sua  esmola não te livrarás,
na sujeiras dos seus pés de lugares pecaminosos
sempre haverá um lá,
e da inocente um beijo te agrada,
vivera ate cinquenta anos puro aos olhos de todos,
mas pagarás por milhares de anos aos verdadeiros
escarnecedores da maldade,

De mim apenas palavras aos risonhos em contos de fogueiras,
Se há um anjo da guarda também haverá
sempre um cevado com o teu nome na boca,

- e o teu destino será o parque dos horrores onde será a alegria e o prato principal pois lá estam sentados os "Deuses do pecado".-
Valéria C Ribella e Mércio Ribella Jr
Enviado por Valéria C Ribella em 25/09/2013
Código do texto: T4497848
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