Minha amada lua.




Sol que me vê como sou!
Oh! Lua, Lua,
Minha amada Lua.
Só tu por testemunha,
Do quanto te amei.
Amarei e sonhei.
Assiste, e comunga comigo
O amor pela minha luz,
Pela humanidade que
Renasce sempre no brilho
De teu olhar e pela, tua magia
Que se inspiram.
Na ilusão de mil sonhos e
Esperanças...
Eis que de repente, eis que
Surgem sombras
Que não refletem,
Mas sim, trazem amor.

Existem necessidade
Na escuridão infinita.
Por onde nos enganamos,
Traem-nos...
E a humanidade se torna
Corpos sem alma,
Porque sem luz não existe amor.

A ilusões de realidade,
Querem acreditar.
Driblam a justiça e a fé.
Dominam e raptam, a filha do
Saber, neutralizam-na.
Disfarçada e cega.
Assisto na alma do homem
Sem direções, a indiferença.
Um sonho sem criador,
Que retorna, aqui
O outro, o “eu” egoísta
Do destruidor que se acabará.
Em morte...




 
O Uirapuru
Enviado por O Uirapuru em 16/09/2013
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