Sem Precisar
 
Se dizendo pára
Ter visto por visão binocular
Ao longe perto do que é distante
Fragrante assentamento se ocupa
 
Quero o que é nosso
O verbo generaliza meu peito
Meu jeito é esse
Sair ao vento sem está com o peito nu
 
Diz está cata-vento do moinho
Girando constante levando a água
Balde de madeira na roda
Leva e traz a energia que ilumina
 
Para ser o que sou
Anos de luta
Fio da Navalha
Cravo e ferradura
 
Digo em outras palavras cientifica
Entender é a coisa obvia um passatempo
Entre a porta do sentimento e o sentimento
Há uma imensurável distância do amor
 
Quero eu quero ser
Para apanhar uma estrela no céu
Esfregar no rosto o meu nariz
Ser tão quanto feliz sem precisar

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Moisés Cklein
Enviado por Moisés Cklein em 05/08/2013
Código do texto: T4420082
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