"A mão que faz"

Acolhido o sopro absorto

imprevisto grito de um não

a vida feita de tanto

que um dia esqueceu de ser mão!

Contendo a verdade que diz

não se mede quando se sabe

renascer no que é ouvido

ali tão frágil e falido

calado ser, em si retido

dentro de um mundo desfeito

neste agora será acolhido

no fazer onde ...

... jamais será vencido!

- Kàtia Golau Cariad -

Kátia Golau Cariad
Enviado por Kátia Golau Cariad em 01/08/2013
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