"A mão que faz"
Acolhido o sopro absorto
imprevisto grito de um não
a vida feita de tanto
que um dia esqueceu de ser mão!
Contendo a verdade que diz
não se mede quando se sabe
renascer no que é ouvido
ali tão frágil e falido
calado ser, em si retido
dentro de um mundo desfeito
neste agora será acolhido
no fazer onde ...
... jamais será vencido!
- Kàtia Golau Cariad -