Fui, Sou, Serei


Trago marcas do que eu fui
Sobre aquela que eu sou,
E sombras do que serei.

E nem adianta negar,
Pois ninguém há de apagar
As marcas que eu deixei.

O caminho que eu fiz
Até aonde eu cheguei
Jamais há de terminar...

Pois eu fui, sou e serei
Aquilo que eu escrever,
E aquilo que eu plantar.

E toda vez que eu errar,
Pedir perdão não será
Jamais o suficiente,

Pois voltar e corrigir
É o único caminho
Que há de me redimir.


Ana Bailune
Enviado por Ana Bailune em 28/07/2013
Reeditado em 21/04/2014
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