POEMA QUE NADA DIZ – Um duo!
Com um beijo no teu coração...
Um afago pelo corpo com a mão
Neste e-mail em que nada te digo,
Mas, que é muito mais que de amigo.
Assim... Simplesmente me obrigo
A vir aqui dizer que te amo
Com as forças que ainda guardo
Espero poder gritar aos quatro ventos
Aquela minha amiga que proclamo
E por algum motivo, te chamo...
O tanto quanto sempre reclamo
Mesmo sem querer te beijar
Não posso esconder esta chama
E tampouco sem querer te amar
Mas, com beijos inexistentes...
Com um desejo intermitente
Não posso esconder ser mendigo
A esses amores impertinentes
Nada te digo, pois contigo...
Não me intrigo, porque não consigo!
E em silencio melhor me ligo...
A te me pergunto se compreendeste?
Até vou entender seu silencio
Porque certamente nada leste,
Sinto a tua falta e presença
Pois nunca mais me escreveste...
Assim com uma meia mente certa
Fico com a cuca meio repleta
Embora nada por aqui se acerta...
Por faltar o amor que completa
E se mesmo assim nada nos dizemos
Nada dialogamos... Nada respondemos...
Bom seria poder a gente se entender.
Afinal, o que foi que nós lemos?
Fazer um ao outro poder crescer
Por que ficarmos tão separados?
Sim, porque é bom demais estar juntos...
Podemos sentir e ter tanto a nos dizer
Acabaremos por aceitar estar em conjunto
Para poder comungar de todo prazer
E sem mais nenhum por que, vou-me já...
Antes vou apreciar cajá com doce de maracujá
E se me alonguei tanto e é por falta de adeus
Saio de Guarajuba, vou à Brasília e Guarujá...
Mesmo que tenha que viver como ventríloquo.
Aceno com as mãos e digo-te até logo...
Duo: Marcial Salaverry & Hildebrando Menezes
Com um beijo no teu coração...
Um afago pelo corpo com a mão
Neste e-mail em que nada te digo,
Mas, que é muito mais que de amigo.
Assim... Simplesmente me obrigo
A vir aqui dizer que te amo
Com as forças que ainda guardo
Espero poder gritar aos quatro ventos
Aquela minha amiga que proclamo
E por algum motivo, te chamo...
O tanto quanto sempre reclamo
Mesmo sem querer te beijar
Não posso esconder esta chama
E tampouco sem querer te amar
Mas, com beijos inexistentes...
Com um desejo intermitente
Não posso esconder ser mendigo
A esses amores impertinentes
Nada te digo, pois contigo...
Não me intrigo, porque não consigo!
E em silencio melhor me ligo...
A te me pergunto se compreendeste?
Até vou entender seu silencio
Porque certamente nada leste,
Sinto a tua falta e presença
Pois nunca mais me escreveste...
Assim com uma meia mente certa
Fico com a cuca meio repleta
Embora nada por aqui se acerta...
Por faltar o amor que completa
E se mesmo assim nada nos dizemos
Nada dialogamos... Nada respondemos...
Bom seria poder a gente se entender.
Afinal, o que foi que nós lemos?
Fazer um ao outro poder crescer
Por que ficarmos tão separados?
Sim, porque é bom demais estar juntos...
Podemos sentir e ter tanto a nos dizer
Acabaremos por aceitar estar em conjunto
Para poder comungar de todo prazer
E sem mais nenhum por que, vou-me já...
Antes vou apreciar cajá com doce de maracujá
E se me alonguei tanto e é por falta de adeus
Saio de Guarajuba, vou à Brasília e Guarujá...
Mesmo que tenha que viver como ventríloquo.
Aceno com as mãos e digo-te até logo...
Duo: Marcial Salaverry & Hildebrando Menezes