Semente

E agora estou perdido,
Plante-se o tudo
De porquês que nada sei.
Já não vivo minha vida,
Muito pouco eu lhe dei,
Talvez, um dia, eu realmente consiga...
Compreender o que nada sei.
Pois, de fatos sem resposta,
Abandono a prisão que me tranquei,
Que misturem-se as cores,
Na overdose que sonhei,
Deste tempo marcado nos abraços,
Que tão pouco passei...
O que há de se aprender, certamente, virá...
Como semente te abandono,
Para realizar em mim...
O que um dia semeei
Afagar o coração de tão bela pessoa,
Que um dia, eu amei...
Nascente... Semente.
Em mente... Pensei.
Longânimo
Enviado por Longânimo em 31/05/2013
Código do texto: T4318095
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