VEXILLARIUM

Carregamos estandartes estrelados

Que em novos ângulos ousamos

Desdobrar as constelações;

O caçador, o centauro, a cruz...

Lemas que levam ao além.

Animais ferozes de estima domados,

Raios rompendo a Aurora,

Crânios alados no escudo,

Algarismos romanos no pano tecidos,

Quilates nos olhos bordados.

Mãos ao peito, à pala, ao ala,

Baliza dos intrépidos,

Farrapos se insurrectos,

Todas as formas do espaço,

Todas as cores do espectro...

Flâmulas infladas de ventos

Lâminas do intelecto.

Miramos o lábaro e refletimos:

O sopro aponta para onde está o coração!

Voltar diz a canção.

Luís Aseokaynha
Enviado por Luís Aseokaynha em 20/05/2013
Código do texto: T4300401
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